quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Qualidade da educação no Brasil ainda é baixa, aponta Unesco


 Elevados índices de repetência e de abandono da escola no Brasil foram apontados em relatório da Unesco   SÃO PAULO - Com índices de repetência e abandono da escola entre os mais elevados da América Latina, a educação no Brasil ainda corre para alcançar patamares adequados para um País que demonstra tanto vigor em outras áreas, como a economia. Segundo o Relatório de Monitoramento de Educação para Todos de 2010, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), a qualidade da educação no Brasil é baixa, principalmente no ensino básico.   Veja o relatório da Unesco   O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999 e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média mundial (2,9%).   O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico. Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e, mais uma vez, bem acima da média mundial (2,2%). Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. Das quatro metas quantificáveis usadas pela organização, o País registra altos índices em três (atendimento universal, igualdade de gênero e analfabetismo), mas um indicador muito baixo no porcentual de crianças que ultrapassa o 5º ano. Problemas que a educação brasileira ainda enfrenta, a estrutura física precária das escolas e o número baixo de horas em sala de aula são apontados pelos técnicos da Unesco como fatores determinantes para a avaliação da qualidade do ensino.

Por Érica Sena

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Animais em extinção



 Um assunto que ainda é um fator muito preocupante é a situação não só do Brasil, como do planeta em relação à extinção da fauna e da flora. As causas da extinção são as mais diversas como destruição de seu habitat (na maioria das vezes causada pelo homem), falta de alimento, fatores genéticos, dificuldade de reprodução, modificações em seu ambiente.
De uma maneira ou de outra temos a certeza que o grande culpado disso acontecer somos nós próprios, os seres humanos, e o mínimo que podemos fazer é tentar ajudar a preservar, tomarmos consciência e fazer com que outras pessoas tomem também.
Denunciar é o primeiro passo, por ai vemos muitas pessoas que de forma ilegal adquirem todos os tipos de animais que vão de aves, mamíferos, répteis, invertebrados e outros. Muitas vezes esses animais são vendidos muito barato, eles sofrem muito em todo trajeto, desde quando tirados da natureza até chegarem a seu destino, com sorte chegam vivos, mas ainda assim a chance de sobreviverem é muito pouca. Já que não estão em seu habitat de origem.


Postado por Ana Flavia Guimarães 3°b

Salve o Planeta!



Nosso país já sofreu demais com o desmatamento por causa do homem. O país está em nossas mãos. As árvores morrendo e o planeta terra sofrendo com esse grande desmatamento.  Vocês não põem isso na cabeça, que depois é vocês que estão morrendo. Seja um herói e ajude o mundo a mudar.

Postado por  Dayane Amorim


Pobreza



Que algum percentual de pobreza exista, até se pode entender. O inaceitável, porém, é o nível absurdo a que chegou, bem como o volume de pessoas que atinge , mas ninguém de fato, faz algo para buscar soluções definitivas para a miséria no mundo.


Portado por Dayane Amorim

Efeitos da poluição do ar sobre o ser humano


Entre os gases emitidos pelos veículos, o monóxido de carbono é o mais conhecido, pela quantidade produzida e pelos efeitos sobre a saúde humana. O monóxido de carbono dificulta o transporte de oxigênio no organismo, prejudicando o funcionamento do sistema nervoso, respiratório e cardiovascular.
    É perigoso deixar o motor funcionando em local fechado, pois o motor consome oxigênio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos. Aspirar monóxido de carbono causa tonturas, vertigens e pode até matar por asfixia. O mais perigoso é que a pessoa não percebe que está se intoxicando, porque o monóxido é incolor, não tem cheiro nem gosto. Daí a importância da ventilação em túneis, garagens, oficinas e locais fechados onde haja veículos com o motor ligado.
    A poluição torna o organismo vulnerável a resfriados e doenças alérgicas de todo o tipo. Ardência nos olhos, náuseas e dificuldade de respirar podem ser sinais de que o ar está poluído demais.
Algumas conseqüências:
- O monóxido de carbono é o mais nocivo, causando vômitos, tontura, redução dos reflexos e da acuidade visual.
- Bronquite, pneumonia, enfisema, doenças cardiovasculares e alergias, alguns tipos de câncer relacionados ao benzeno e, em casos extremos, anencefalia (ausência ou atrofia do cérebro em recém-nascidos) em cidades com alta poluição do ar como Cubatão (SP) e Araucária (PR), até recentemente.
- O dióxido de nitrogênio causa dores de garganta, tosse, falta de ar, enfisema e alergias.
- O chumbo afeta os sistemas nervoso (convulsões e redução do aprendizado em crianças), renal, circulatório e reprodutor.
- As partículas mais grossas sujam ruas e telhados, reduzem a absorção de raios solares, diminuem a visibilidade e provocam corrosão em metais. As partículas mais finas, chamadas aerosóis, penetram o sistema respiratório, induzindo à asma e doenças do coração.
- Quando chove, esta mistura de gases e partículas é levada ao solo, rios e lagos, alterando a saúde das plantas e outros animais.
- A emissão destes poluentes relaciona-se ainda com a redução da camada de ozônio, com a chuva ácida e com o efeito estufa, todos eles motivo das piores dores de cabeça de todos os ambientalistas do planeta.

Postado por Rayane de Jesus Sant'Ana

A água está acabando mesmo?

SIM é a resposta.No fundo, no fundo, sabemos que a água do planeta está acabando, mas temos dúvidas quanto à isso, pois ela está tão facilmente ao nosso alcance, que o fato de “sabermos” de sua escassez não nos afeta tanto.

Sabendo disso, gostaria de deixar aqui algumas informações para a nossa reflexão, para que saibamos o quanto a água é importante e que de fato ela está acabando:  Mais de 1 bilhão de pessoas não tem acesso à água (um bilhão mesmo!); a população mundial cresce à razão de oitenta milhões de pessoas ao ano; “as hidrelétricas, que respondem de 20% da energia no mundo, são cada vez mais solicitadas para reduzir as fontes poluidoras derivadas do carvão, do gás e do petróleo – e isso significa mais barragens quando, segundo a Comissão Mundial de Barragens, já existem 45 mil no mundo (só as com pelo menos 15 metros de altura), mais de 80% do fluxo dos rios é interrompido e vários dos grandes rios não chegam mais aos oceanos (Colorado, Amarelo e outros). A agropecuária, que usa cerca de 70% da água, aumenta seu consumo com a demanda de alimentos (1 quilo de trigo exige de 400 litros a 1 mil litros para ser produzido, diz o documento; 1 quilo de carne, entre 1 mil e 20 mil litros; 1 litro de combustível “verde”, cerca de 2,5 mil litros). Não é só. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lembra que, se um ser humano precisa de apenas 3 litros diários para beber, precisará de cerca de 3 mil litros por dia para produzir sua alimentação – o que pode elevar o consumo total, em casa e fora dela, para 4 mil litros por dia por pessoa.


Tem mais. Doenças veiculadas pela água são a segunda causa de morte de crianças com menos de 5 anos: 4,2 mil por dia. Dessas crianças, 125 milhões vivem em casas sem água potável de boa qualidade; 23% da população mundial defeca ao ar livre, porque não dispõe de instalações sanitárias nem de redes de esgoto – o que leva a ONU a concluir que, se o saneamento fosse universalizado, seriam reduzidas em 32% as doenças diarreicas, que matam, junto com outras veiculadas pela água, 1,7 milhão de pessoas por ano (no Brasil, perto de 80% das internações pediátricas e das consultas na rede pública se devem a essas doenças).

Reduzir esses dramas e caminhar em direção aos Objetivos do Milênio exigirá enfrentar muitos condicionantes: o aumento da população; as regras para compartilhamento dos aquíferos pelos vários países; impedir que mudanças do clima façam ainda mais vítimas entre os pobres e continuem a derreter os gelos das montanhas, que abastecem centenas de milhões de pessoas; a crise econômica global, que restringe recursos. Também exigirá novas tecnologias, mudanças no padrão de consumo e no mercado de alimentos e mais planejamento, controle da poluição, regras para expansão urbana desordenada e redução do desmatamento.”

Postado por Rayane de Jesus Sant'Ana

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dia da Consciência Negra



O Dia da Consciência Negra é uma data para a reflexão de todos nós brasileiros. Durante o período da escravidão, os negros sofreram inúmeras injustiças. E ás custas do seu sofrimento nas senzalas, nos campos e nas cidades, foi erguido tudo o que havia no Brasil daquela época. Os negros resistiram de diversas formas, nas muitas revoltas, fugas e com a formação de quilombos em várias partes do país. Assim, surgiu o Quilombo dos Palmares e o seu sonho de liberdade, que teve como principal líder Zumbi.

Veio a Abolição em 1888, o Brasil mudou e hoje é uma das maiores economias do mundo. No entanto, os negros continuaram em situação de desigualdade, ocupando as funções menos qualificadas no mercado de trabalho, sem acesso às terras ancestralmente ocupadas no campo, e na condição de maiores agentes e vítimas da violência nas periferias das grandes cidades. Sua luta, inspirada em Zumbi e em outros heróis negros que tombaram ao longo do caminho, precisava continuar.

Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. A memória deste herói nacional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades.

Postado por Laysa Mery

Emos

Foram-se os dias das patricinhas, dos góticos e neo-hippies. A nova tribo que está tomando conta das ruas das grandes cidades brasileiras são os emos. O nome vem de emotional hardcore, vertente do punk que mescla som pesado com letras românticas. Mas o que distingue os emos não é só a música, e sim as atitudes. Eles têm entre 11 e 18 anos e, nas roupas, são capazes de misturar as botas do punk, o colar de Wilma, a mulher de Fred Flintstone, e uma camiseta com a gatinha Hello Kitty.

O gênero emocore nasceu em Washington, na década de 80, para designar bandas que tocavam letras introspectivas, com batida pesada. Hoje, as principais são Good Charlotte, The Used e My Chemical Romance. 'É uma vertente do hardcore, por sua vez fruto do punk. Mas os punks têm letras políticas, enquanto as composições emos falam do que os adolescentes sentem'.

Para Regina de Assis, doutora em Educação pela Universidade Columbia, a tolerância é o traço de comportamento que distingue os emos de outros jovens. 'A atitude dos emos irrita outros jovens porque eles não temem os sentimentos, enquanto a maioria dos adolescentes busca afeto optando pela agressividade', diz. Há várias comunidades no Orkut dedicadas a atacar os emos. Os nomes de algumas beiram o bizarro, como 'Hitler também era emo'. Alguns fãs de música emocore afirmam que existem muitos 'paraguaios' - gíria usada pela turma para caracterizar aqueles que se fazem passar por emos sem entender nada da cultura. Muitos nem gostam da música, mas adotam as mesmas roupas e acessórios.     

Grupo: Ana Flavia, Daiane A, Deusiane, Jéssica Freitas. Mariellen, Rayane  de Jesus.
                                                                                                                                                                                                                     

Ilha do Lixo



De uma distância, parece uma ilha paradisíaca no meio de uma deslumbrante azul do mar. Mas, se aproximar, você logo vê que essa ilha localizada a poucos quilômetros no Oceano Pacífico.

Entre o litoral da Califórnia e o Havaí, uma área enorme ganhou um triste apelido: o Lixão do Pacífico. Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.

Um oceano de plástico, uma sopa intragável, de tamanho incerto e aproximadamente 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí e que, segundo estimativas, seria maior do que a soma de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

É o Pacífico, o maior dos oceanos, agredido pela humanidade, aonde a humanidade raramente chega. Há plástico e plâncton, lixo e alimento, tudo misturado. Poluindo o paraíso, confundindo as aves, criando anomalias - como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco - e matando os moradores do mar.
Charles Moore viajava pelo Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia, quando resolveu arriscar um novo caminho. "Foi perturbador. Dia após dia não víamos uma única área onde não houvesse lixo. E tão distantes do continente”, lembra o capitão.

Como um descobridor nos tempos das Navegações, Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo. E batizou o lugar de Lixão do Pacífico. Primeiro, viu pedaços grandes de plástico, muitos deles transformados em casa para os mariscos. Depois, quando aprofundou a pesquisa, o capitão descobriu que as águas-vivas estavam se enrolando em nylon e engolindo pedaços de plástico. O albatroz tinha um emaranhado de fios dentro do corpo.

"Antes não havia plástico no mar, tudo era comida. Então os animais aprenderam a comer qualquer coisa que encontram pela frente. Você pode ver que eles tentaram comer isso [pedaço de embalagem]. Mas não conseguiram", diz o capitão.

Com a peneira na popa, o capitão e sua equipe filtram a sopa de plástico e fazem medições. Já descobriram, por exemplo, que 27% do lixo vem de sacolas de supermercado. Em uma análise feita com 670 peixes, encontraram quase 1,4 mil fragmentos de plástico. 



Postado por Mariellen

Porque preservar e economizar água é importante para a vida no planeta


A escassez de água doce de boa qualidade para consumo
Setenta por cento da superfície do planeta é coberta por água.
Quase toda a água que existe na Terra (97,5%) é salgada e está nos oceanos, sendo imprópria para o uso agrícola e industrial. (UNESCO)
Apenas 2,5% da água do nosso planeta é doce e a maior parte está em geleiras.
Menos de 1% de toda a água que existe é própria para consumo do homem e está nos rios, lagos e lençóis subterrâneos (difícil acesso).
A água está distribuída pelo planeta de forma desigual.
Vários países da África e Oriente Médio já não tem água.
De toda a água doce disponível no planeta, aproximadamente 13,7 % estão no Brasil.
A Bacia Amazônica concentra 73% do volume de água doce do país.
Os 23% restantes distribuem-se desigualmente pelo Brasil, para atender a 93% da população.
O Nordeste com 28% da população possui menos de 5% das reservas.
A poluição ambiental é um dos principais fatores que colaboram com a degradação dos recursos hídricos do país.
Os rios são poluídos por agrotóxicos, resíduos industriais, resíduos de lixões e lançamento de esgoto doméstico sem tratamento.
Desmatamento das margens dos rios faz com que o solo fique desprotegido e sem árvores, a água das chuvas escoa rapidamente para os rios, causando enchentes e arrastando detritos que podem obstruir o leito dos rios.
Favelas e loteamentos clandestinos crescem às margens dos rios e represas, poluindo os reservatórios e ameaçando a saúde de todos.

Postado por Jéssica Freitas 3°b

Góticos



Teve início no Reino Unido durante o final da década de 70 e início da década de 80, derivado também do gênero pós-punk. Os góticos adere um estilo de vida, estando a ela associados, principalmente, gostos musicais dos anos 80 até o presente, estética (visual, "moda", vestuário, etc) com maquiagem e penteados alternativos (cabelos coloridos, desfiados, desarrumados) A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria traduz-se em vários estilos de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e vitoriano, ou combinações dos anteriores,essencialmente baseados no negro, muitas vezes com adições coloridas e cheias de acessórios baseadas em filmes futuristas no caso dos cyber goths.


O que é Hedonismo ?
hedonismo (do grego hedonê, "prazer", "vontade") é uma teoria ou doutrina filosófico-moral que afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana.

O que é Niilismo ?
Niilismo é um termo e um conceito filosófico que afeta as mais diferentes esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral).

Grupo dos Góticos: Thays Souza e Roberta Bitencourt

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Movimento Hippie


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Na busca de um mundo melhor, surgia nos anos 60 o movimento hippie.
De cabelos longos e roupas sujas, seus seguidores eram chamados de "cabeludos". A contestação, combatendo a industrialização das sociedades, os sistemas políticos, e as guerras, os hippies alimentaram o sonho de corrigir as coisas erradas com a sua maneira filosófica de ver o mundo, da natureza e de se vestir.
Ser hippie era sinônimo de preocupação social. Os que cantaram a música nessa época se tornaram ídolos como Bob Dylan, Jimi Hendrix, Janis Joplin, e principalmente os BEATLES.
O movimento hippie causou uma grande REVOLUÇÃO ética e estética, ser hippie era encontrar um ponto de equilíbrio entre a NATUREZA, O CORPO E O ESPIRÍTO.
E esse movimento que começou nos Estados Unidos se espalhou na Europa embalada pelos Beatles, A principal energia dos hippies para suas idéias psicodélicas era o LSD e as drogas asiáticas, como o ópio. O Maior lema dos hippies era a busca pela paz e pelo amor e a palavra de ordem que melhor resume este sentimento foi a famosa "Make Love Not War".
Um dos maiores líderes que os hippies admiravam era o CHE GUEVARA, pois ele não renunciou a violência na luta por seus ideais. Em alguma das manifestações mais marcantes dos hippies, foi quando uma moça do movimento pôs uma flor na espingarda de um soldado, e proclamava a paz entre a guerra.

Falando BICHOGRILÊS :

Barra = Difícil
Bicho = Amigo
Biônico = Político nomeado pelo governo
Bode = Confusão
Capanga = Bolsa
Chacrinha = Conversa sem objetivos
Dar o cano = quebrar compromissos
Eu "tô" que "tô" que nem "tô" de tanto que "tô" = Eu Estou bem
Fazer a cabeça = Conquistar
Goiaba = Bobo
Jóia = Tudo bem
Pode crer = Acredite
Repeteco = Repetição
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Pode crer, não é barra reconhecer os bichos falando assim! Jóia?


GRUPO : THIAGO, TATIANA, RAÍSSA, ANA PAULA E GABRIEL .

O Futuro dos nossos jovens




Hoje 39,2 jovens brancos e 68,4 jovens negros e pardos a cada 100 mil são mortos em todas as regiões brasileiras. "É uma situação de caos social. É genocídio," apontou a pesquisadora e executiva do Observatório Ibero-americano de Violência nas Escolas (OEI), Miriam Abramovay.
De acordo com pesquisa quantitativa e qualitativa desenvolvida no OEI, os jovens são vistos como atores sem identidade própria, criminalizados e avaliados por uma visão dualista e maniqueísta. "Eles são ou responsáveis, ou irresponsáveis. São o futuro ou o irrelevante. Os esforçados e os preguiçosos. Em suma, são compreendidos como um rito de passagem. Ser jovem é não ser mais criança e não ter autonomia financeira para ser um adulto. Eles não têm espaço presente para existir, são pré-adultos", explicou a pesquisadora.
Abramovay observou que a juventude é vista como uma massa uniforme, na qual não há individualidade e espaço para ser diferente. Negros e brancos, homens e mulheres, classes sociais distintas são todos emaranhados na criação das políticas públicas e ações de estado.
"Embora todos os jovens tenham muitos pontos em comum, não é possível observarmos que não existem diferenças discrepantes na construção do tecido social brasileiro. Diferenças que devem ser vistas e respeitadas pelos governos e entidades. O jovem que mora no Jardim Ângela (bairro paulistano que já foi considerado o mais violento do mundo) não tem a mesma vida e as mesmas características de juventude que aquele que mora em Higienópolis (bairro nobre da cidade de São Paulo)", explicou.
A mesma pesquisa aponta dados significativos para compreender o porquê dos altos índices de violência simbólica, institucional e física manifestarem-se tão significativamente na faixa dos 15 a 29 anos. Mais da metade deles cursou somente até a 4ª ou 8ª série do ensino fundamental, cerca de 18% não estudam e um total de 506.669 mil jovens pararam de estudar antes de completarem 10 anos.
Para a pesquisadora, a globalização cultural e o mercado das relações capitalistas são pontos centrais para a discussão da violência. Os jovens de baixa escolaridade e com pouquíssimas chances de mobilidade social também são vítimas da oferta globalizada de consumo e poder. "O tráfico torna-se um claro espaço de inserção. O jovem busca identidade grupal e busca algo que possa lhe dar retorno financeiro para que ele possa comprar a blusa, a calça e o tênis da moda. Ele é tão vítima dessa indústria quanto o jovem de classes mais altas que podem pagar pelo consumo desses bens e da própria droga que também consomem," apontou.
De acordo com o trabalho de Abramovay, os principais desafios para os governos e entidades hoje é compreender que vive-se em calamidade social. E, para saldar esses danos, é preciso ouvir o que eles pedem. "Os pontos foram muito claros. Há imensa dificuldade de acesso à educação, pouquíssimo estímulo para que eles permaneçam na escola, o modelo educacional é classista e de baixíssima qualidade, impedindo que ele tenha, minimamente, as ferramentas de competir no mercado formal de trabalho. Além da própria falta de empregos e de espaços culturais, esportivos e de lazer," observou.

Enviado por Ana Paula.                              

Feira de Cursos

Engenharia Civil
Hercules dos Santos Moura                                                                 
Fagner
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Jonatan Chinader Pinto
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Arquitetura
Pamela Litig Castiglioni                                                                       
Amanda Moreira
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Educação Física
Erica Marchorie                                                                                  
Melissa Nicolini                                                                                  
Kelly Gabriele Dutra 
Tiago Augusto
Carlos Eduardo  
Julieferson  
David                                                                                                                                                                                              

Oceanografia
Vanessa Canali                                                                                  

Orientação  vocacional
Luiz Wellington
Fernando Scaqueti  
Wallace Rodrigues
Thayane Aguiar  
Meyriane Berger     
Jean     
Katiane
Rayane Camara   
Vanessa Almeida                                                                                                                                                                                                                                                                                             
Tec. em Informática
Manuela Rosa Assis                                                                           
Natiele Chagas                                                                                 

Nutrição                                                                              
Taiz Karla Brunetti Moreira    
Manuela      
Karla de Souza                                                     


Administração
Brunelly Goronci
Mariellen De Jesus
Luan Carlos
Gabriel de Souza                                                                               
Mayra
Caio Dias  

Comunicação
Hegli Loterio                                                                                     

Engenharia Elétrica
Luan Dias Miranda                                                              

Engenharia Mecânica
Edson Alves dos Santos Junior
Igor Mendes      
Igor Alves Silva  
MarcosKeitze 
Geiziel Vieira
Albert Lincoln
Luan Lourenco
Gustavo Henrique                                                                                

Mecânica Industrial
Juliano Inhanque                                                                             

Desenho Industrial
Ana Paula Borges de Lima                                                                  
Debora Goncalves Louzada                                                                 
Fernanda Pereira                                                                       
Joaquim Fernandes Justino
Rodolfo Faria

Ciências Biológicas
Joao Augusto Fernandes Justino  
Rayriane  
Sabrina        
Kimberlle                                                                             

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Geografia
Andressa da Silva                                                                                            




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Ciencia da Comunicacao
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Nivea Goncalves

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Wesley Silva

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